A iniciativa se conecta a um movimento global liderado pela Organização Mundial da Saúde, a qual considera que uma cidade amiga do idoso (para todas as idades) estimula o envelhecimento ativo por gerar “processos de otimização das oportunidades de saúde, participação, aprendizagem ao longo da vida e segurança de forma a promover qualidade de vida à medida que se envelhece. Esse conceito é seguido a fim de tornar cada cidade um lugar de convivência mais fácil, mais confortável e segura para o idoso e, em consequência, para toda a população“, conforme define o Centro Internacional de Longevidade Brasil.
Leia mais aqui.